Uma auditoria contratada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) começou hoje (18) a avaliar as condições de segurança de 220 barragens de rejeitos minerais em Minas Gerais. O trabalho, com caráter emergencial, será executado por uma empresa especializada em assessoria em geotécnica e mecânica de solos até 29 de abril, quando os resultados deverão ser divulgados.
A auditoria resultará em um relatório com análise de cada barragem, que será encaminhado aos órgãos licenciadores, responsáveis pela fiscalização das estruturas, à Agência Nacional de Águas, ao Ministério Público e à própria empresa, que terá de fazer eventuais reparos indicados pela auditoria. Também será elaborado um estudo de reclassificação de risco de barragens, que poderá determinar a alteração da classificação de risco de algumas estruturas.
Segundo o diretor-geral interino do DNPM, Telton Correa, o trabalho com a consultoria contratada começa em Minas Gerais, porque o estado detém metade das barragens a serem avaliadas. Após conhecer as condições das barragens de Minas, o trabalho será estendido aos demais estados. No total, o Brasil possui 402 barragens enquadrada no critério da Lei de Barragens.
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Como sempre. Primeiro a degradação acompanhada da desgraça alheia, segundo contratação de empresas para realizar estudos, os quais deveriam ter sido realizados ao longo de décadas pelos aspones do serviço público, com valores super faturados, onde, após conclusão, apontará necessidades de melhorias e/ou reforços em algumas barragens, simples assim. Dinheiro, dinheiroe mais dinheiro, ah classe asquerosas.