Segunda maior cidade de Minas superou mais de oito capitais brasileiras no ranking do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-Br)
A qualidade de vida e bem-estar da população de Uberlândia colocaram, mais uma vez, o município em destaque a nível nacional. De acordo com o levantamento do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-Br) realizado pelo Instituto Cidades Sustentáveis e divulgado no início de agosto deste ano, Uberlândia ficou à frente de oito capitais brasileiras e se apresentou como a que mais oferece condições favoráveis entre os municípios brasileiros que têm entre 500 mil e 1 milhão de habitantes.
A segunda maior cidade de Minas Gerais obteve nota 59,32, em uma avaliação de zero a 100 pontos. Uberlândia teve pontuação superior à de capitais como Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e João Pessoa (PB) que ficaram, respectivamente, com 59,01, 57,78 e 57,67. A colocação final do município também foi melhor do que a cidades do interior, como São José dos Campos (SP), Londrina (PR) e Ribeirão Preto (SP) que registraram, respectivamente, as marcas de 56,46, 54,66 e 51,29. Na classificação geral, o município alcançou a 80ª posição entre 5.570 cidades brasileiras.
“Precisamos garantir que a cidade continue se desenvolvendo de forma sustentável, com facilitação àqueles que querem empreender para geração de emprego e renda. Sendo assim, nosso foco continuará nos setores prioritários, como Saúde, Educação, setor Social, Saneamento Básico e Infraestrutura. Logicamente, também trabalharemos ainda mais para inovar e modernizar a Administração Pública, atendendo cada vez melhor o cidadão, e para promover capacitação profissional à nossa população trabalhadora. Digo que o mais importante são as pessoas”, destacou o prefeito Odelmo Leão.
Para a classificação dos municípios, o ranking avaliou 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para 2030. Foram observados os desempenhos nos seguintes critérios: erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água potável e saneamento, energia acessível e limpa, trabalho decente e crescimento econômico, indústria, inovação e infraestrutura, redução da desigualdades, cidades e comunidades sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima, vida na água, vida terrestre, paz, justiça e instituições eficazes, parcerias e meios de implementação.
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