Uma pesquisa indicou que todos os líderes das empresas de mineração entrevistados pela KPMG não estão dispostos a implementar tecnologias disponíveis como aplicação de drones e visualização 3D. O resultado do estudo apontou também que a modernização da indústria ainda não é uma realidade e que as possibilidades associadas às transformações tecnológicas disponíveis não são plenamente compreendidas por essas organizações.
O relatório “Nos trilhos da jornada digital” tem como objetivo mostrar de forma inédita como essa a indústria está lidando, na era pós-pandemia, com temas como a digitalização, uso de novas tecnologias e de dados.
O estudo analisou que as principais finalidades dessas tecnologias para o setor de mineração são as seguintes: ampliar a coleta de dados, o entendimento dos riscos e as oportunidades nos principais processos; e proporcionar melhor definição das estratégias nas diferentes etapas do negócio, incluindo exploração mineral, desenvolvimento e operação das minas.
“Apesar de o percentual de líderes de mineração participantes da pesquisa ser um número pequeno, os dados nos deram indícios de como a indústria vem lidando com o tema. Acreditamos que a transformação digital das empresas de mineração do Brasil ainda esteja em uma fase inicial”, analisa o sócio-líder do setor de energia e recursos naturais da KPMG, Anderson Dutra.
Sobre a pesquisa:
O relatório contou com a participação de executivos de mais de 50 companhias dos segmentos de petróleo e gás, metais e mineração e utilidades públicas. Do total dos executivos entrevistados, 59,6% deles estão situados no Rio de Janeiro, 28,8% em São Paulo, 5,7% no Rio Grande do Norte, 3,8% no Rio Grande do Sul e 1,9% no Maranhão.
Quantos aos cargos, mais de 65% ocupam alguma posição gerencial (32,6% têm cargo de gerente, gerente sênior ou gerente executivo) ou na diretoria (30,7% são diretores).
Com relação aos segmentos de atuação, exploração e produção em óleo e gás (28,8%), distribuição em óleo e gás (15,3%), serviços no campo de petróleo (15,3%), geração de energia e utilidades públicas (9,6%), comercialização na área de energia e utilidades públicas (9,6%), utilidades públicas (7,6%), transmissão de energia e utilidades públicas (5,7%), refino de óleo e gás (3,8%), mineração (1,9%), siderurgia e metalurgia (1,9%).
Sobre a KPMG
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