Nova associação vai representar as empresas do setor de resíduos sólidos no país, com foco em sustentabilidade ambiental, contribuindo na transição para uma economia circular e de baixo carbono no Brasil
O setor de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos acaba de unificar suas três principais entidades representativas (ABETRE, ABRELPE e SELURB), criando a ABREMA – Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente. A nova associação pretende sensibilizar a sociedade para a importância desse setor econômico na redução dos danos provocados ao meio ambiente e no combate às mudanças climáticas. Parte do trabalho é contribuir para a aprimoração e difusão das soluções tecnológicas utilizadas pelas empresas associadas e que ajudam a pavimentar o caminho para uma economia circular e de baixo carbono no Brasil.
Pedro Maranhão, presidente da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente – ABREMA
“Este setor fornece à sociedade soluções para a mitigação dos impactos ambientais causados pelos resíduos e tem muito a contribuir com soluções que respondem aos desafios da agenda ambiental urbana. Esta pauta esteve por muito tempo fora do debate nacional, apesar de ser absolutamente urgente e essencial, já que trata não só do meio ambiente, mas também da saúde e da qualidade de vida da população brasileira”, destaca Pedro Maranhão.
Faz parte do escopo da ABREMA o apoio à formulação de políticas públicas que promovam a erradicação dos lixões e a destinação adequada dos resíduos, incentivando a sua valorização. Nesse sentido, a entidade destaca o incentivo à adoção de novas tecnologias para o setor, como a aproveitamento do biogás, assim como o estímulo ao mercado de créditos ambientais (carbono e reciclagem).
“A ABREMA tem um papel fundamental a desempenhar, contribuindo com a agenda climática e com a universalização do saneamento básico em nosso país, visto que nossos associados colocam à disposição da sociedade as melhores soluções para redução dos impactos ambientais causados pelo lixo gerado diariamente em residências, comércios e indústrias”, afirma Maranhão.
Fonte: Natália Inzinna
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