Oil & Gas Summit terá discussões que reforçam a força da transição energética no Nordeste
A 1ª edição do Oil & Gas Summit: Margem Equatorial e Transição Energética, que será realizada entre os dias 19 a 21 de março de 2025 no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza-CE, terá como um dos principais eixos de discussão a inserção do Norte e Nordeste no setor de petróleo e gás e na área de energias renováveis.
O evento, que reunirá os principais players do mercado e tem a expectativa de receber mais de 50 mil visitantes nos três dias de feira, debaterá as potencialidades da região para se tornar um importante pólo de desenvolvimento da indústria, impulsionando a geração de emprego e renda e a diversificação da matriz energética, que engloba a produção de energia solar e eólica, além do Hidrogênio Verde (H2V).
“O potencial do Hidrogênio Verde na geração de emprego e renda no Nordeste é imenso. Ao discutirmos essa fonte de energia no Oil & Gas Summit, estamos abrindo portas para o futuro. É crucial para a região aproveitar esses recursos naturais e a expertise local para impulsionar uma indústria emergente como essa”, explica Carlos Logulo, organizador do Summit.
No Brasil, há interesse por esta indústria em várias regiões, porém, dentre as mais interessadas no H2V, destaca-se o Nordeste, por sua alta capacidade instalada como potencial. Os Estados do Ceará, Bahia, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte já possuem projetos anunciados na área. Dentre os citados, a Margem Equatorial abrange o território piauiense, potiguar e cearense, gerando expectativa de oportunidades de geração de emprego e renda através da exploração sustentável unindo petróleo, gás e energias renováveis.
“A discussão sobre o Hidrogênio Verde no Summit vai estimular o desenvolvimento sustentável do Nordeste, com sugestões nas áreas de infraestrutura, logística e o marco legal do setor”, conclui Carlos.
Sobre Oil & Gas Summit
A Oil & Gas Summit: Margem Equatorial e Transição Energética tem como objetivo fomentar a discussão em torno das novas soluções energéticas, destacar o papel da margem equatorial no cenário internacional e ser um catalisador de parcerias estratégicas que permitam o desenvolvimento de inovações
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