A KPMG acaba de lançar uma publicação com nove tópicos que deverão movimentar a pauta corporativa a partir das mudanças observadas em um cenário de pós-pandemia. O documento “Nove reflexões sobre riscos” condensa análises e pesquisas efetuadas com membros de conselhos de administração, comitês de auditoria e conselhos fiscais, com destaque para as constantes disrupções tecnológicas e para o endereçamento das práticas ESG (meio ambiente, social e governança).
Segundo o relatório, a pandemia de covid-19 evidenciou que os riscos podem se materializar rapidamente e, por isso, provou que é fundamental que as organizações estejam preparadas para lidar com os desdobramentos das possíveis mudanças no ambiente de negócios.
“Se a gestão de riscos ainda era vista como um exercício teórico, os acontecimentos do ano passado e deste ano comprovaram que, à medida que o mundo se transforma, os riscos corporativos também passam por mutações. Cabe às organizações manter o foco na avaliação constante e incansável de todas as variáveis, identificando as mais significativas”, analisa o sócio de auditoria interna e riscos da KPMG, Sandro Silva.
O documento ressalta que é impossível discutir sobre estratégia sem considerar todos os riscos envolvidos no negócio, ainda mais em um cenário cada vez mais difícil de entender e gerenciar. Ainda de acordo com o levantamento, como essa função requer um alto nível de rigor e julgamento, os encarregados pela tomada de decisão devem ter acesso seguro e confiável a qualquer material de que precisem para que possam cumprir com tais responsabilidades.
“É fundamental conscientizar e engajar todos os profissionais da organização sobre o seu papel e responsabilidade no gerenciamento de riscos e na efetividade dos controles internos. Essa atividade, além de valorizar a cultura corporativa, permite uma maior segurança na prospecção de novas oportunidades, inovação e diferenciação, ao mesmo tempo melhorando o desempenho do funcionário, seu senso de empreendedorismo de forma sustentável e a criação do valor de longo prazo”, pontua o sócio de riscos e governança corporativa da KPMG e CEO do ACI Institut e do Board Leadership Center da KPMG, Sidney Ito.
Confira os tópicos com os riscos que ainda devem emergir neste ano:
1. Risco e estratégia.
2. Você precisa de um Comitê de Risco?
3. Não se trata de aversão a riscos.
4. Oportunidades ou riscos positivos.
5. Interconectividade.
6. “Superforecasters” (especialista. altamente capacitados em previsão de riscos).
7. Seja capaz de enxergar mais do que apenas o lado positivo e o lado negativo.
8. Cultura.
9. Seja capaz de enxergar além da crise.
Sobre a KPMG
A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 154 países e territórios, com 200.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. No Brasil, são aproximadamente 4.000 profissionais, distribuídos em 22 cidades localizadas em 13 Estados e Distrito Federal.
Orientada pelo seu propósito de empoderar a mudança, a KPMG tornou-se uma empresa referência no segmento em que atua. Compartilhamos valor e inspiramos confiança no mercado de capitais e nas comunidades há mais de 100 anos, transformando pessoas e empresas e gerando impactos positivos que contribuem para a realização de mudanças sustentáveis em nossos clientes, governos e sociedade civil.
Fonte: KPMG
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