Smart Cities é um conceito utilizado para cidades que aplicam soluções tecnológicas para aprimorar diversos aspectos do cotidiano, como infraestrutura, mobilidade urbana, sustentabilidade, entre outras questões que impactam o dia a dia de cada morador. Por isso é tão importante olharmos para cidades já mais avançadas, em todo o mundo, para nos inspirarmos e conseguirmos adaptar as melhores práticas por aqui.
Sabemos que o transporte é um dos grandes gargalos na capital paulista e, por isso, iniciativas disruptivas de mobilidade têm a missão de reduzir o trânsito, o tempo de espera nas ruas, melhorar a infraestrutura de transportes públicos, aumentar a segurança e reduzir a emissão de gás carbônico.
De acordo com dados do “Cities in Motion Index”, do IESE Business School, são nove as variáveis que indicam uma smart city, sendo Capital Humano, Coesão Social, Economia, Meio Ambiente, Governança, Planejamento Urbano, Alcance Internacional, Tecnologia e Mobilidade Urbana. Ao analisar a última variável, Rodrigo Petroni, CEO e co-fundador da UPM2, startup paulista que oferece soluções de mobilidade urbana para desburocratizar transações por meio de QR Code, citou cinco smarts cities que foram impactadas por meio da mobilidade urbana. Confira:
Dubai (Emirados Árabes Unidos) – A cidade aplica um sistema de monitoramento de motoristas de ônibus, por meio de inteligência artificial, reduzindo acidentes provocados por fadiga.
Oslo (Noruega) – Há um amplo uso de sensores de controle de iluminação, aquecimento e resfriamento em Oslo, e a meta é diminuir as emissões de gases poluentes em até 95% até 2030. Além disso, possuem mais de duas mil estações de carregamentos de veículos elétricos na cidade.
São Paulo (Brasil) – A cidade se destaca por ser um modelo de smart city, inclusive pela implementação de pagamento de transporte público via QR Code, o que facilita o acesso das pessoas à mobilidade urbana e interfere diretamente na quantidade de pessoas que escolhem utilizar a tecnologia e deixar o carro em casa, além de reduzir a utilização de dinheiro físico.
Curitiba (Brasil) – A inovação da cidade se deve à atuação do Governo junto a startups, que atuam em parceria para criação de um ecossistema de inovação do Vale do Pinhão, ajudando na oferta de energia limpa na malha de transportes.
Copenhagen (Dinamarca) – Copenhagen está no topo da lista em inteligência urbana, sendo considerada a mais inovadora em tecnologias para este fim. A cidade se comprometeu em atingir a emissão neutra de carbono até 2025. Quando não há trânsito nas ruas, os semáforos se desligam automaticamente para economizar energia. Além disso, a capital também investiu no desenvolvimento de aplicativos para encontrar vagas de estacionamento disponíveis nas ruas. Para colocar em prática tantas melhorias na cidade, mais de 250 empresas e startups foram envolvidas no projeto, em parceria com universidades, setor público e indústrias.
Sobre a UPM2
Cofundada pelos irmãos Rodrigo Petroni e Luiz Fellipe Petroni, a UPM2 é uma startup paulista que desenvolve soluções para Smart Cities. Seu propósito é tornar a jornada dos usuários do transporte público mais cômoda e eficiente, além de contribuir para tornar as cidades em Smart Cities, através do Super App de Mobilidade Urbana, que concentra diversas funcionalidades.
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