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Conduzido pela Pipe.Social e pelo Quintessa, o estudo CONEXÃO ESG – Agenda ESG e integração com os negócios de impacto traz uma leitura entre a oferta dos negócios de impacto e a demanda das grandes empresas dentro desta temática. O levantamento revela as oportunidades e os gaps do ecossistema para que as corporações e o empreendedorismo de impacto aprofundem e ampliem as relações como clientes-fornecedores e parceiros de negócios. O estudo inédito – que será apresentado hoje (1/12), em São Paulo – pode ser acessado no link https://www.basedeimpacto.com.br/estudo-esg

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Uma das análises do estudo – que cruza as demandas das grandes empresas na Agenda ESG, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e a oferta dos negócios de impacto (Mapa 2023) – aponta que cerca de 3/4 das empresas do ISE B3 (Índice de Sustentabilidade Empresarial, indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas selecionadas pela B3 pelo reconhecido comprometimento com a sustentabilidade) focam em desafios de ação contra a mudança global do clima e trabalho decente e crescimento econômico. Da base inédita de 1.011 negócios de impacto além de 38% terem por foco o ODS #8 (Trabalho decente e crescimento econômico); 38% focam em ODS #12 (Consumo e produção responsáveis); 34% no ODS #10 (Redução das desigualdades); e 33% no ODS #11 (Cidades e comunidades sustentáveis). Na pauta, abaixo, há um ranking completo.

SÃO PAULO | Os negócios de impacto podem ser aliados estratégicos para impulsionar a agenda ESG de grandes empresas ao ofertar soluções, aportando expertise e rede de relacionamento para que as corporações possam atingir as suas metas ambientais, sociais e de governança. Essa é a principal conclusão de um estudo inédito – baseado em pesquisas qualitativas e quantitativas – conduzido pela Pipe.Social e pelo Quintessa. O levantamento foi produzido a partir do cruzamento de dados do Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental 2023 e de pesquisas e estudos recentes sobre a temática; foram utilizados, ainda, dados proprietários do Quintessa, pioneiro na agenda de inovação aberta e impacto. Com múltiplos eixos analíticos, envolvendo demandas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o mapeamento revela as oportunidades e os gaps do ecossistema para que as organizações e o empreendedorismo de impacto aprofundem e ampliem as relações cliente-fornecedor e como parceiros de negócios.

Prioridade de lideranças corporativas no Brasil e no mundo, nos últimos três anos a temática do ESG tem se estabelecido como uma missão estratégica de empresas que precisam implementar novas práticas que conectem os aspectos ambientais, sociais e de governança à própria operação e atividade principal, tendo por objetivo não apenas reduzir o impacto negativo gerado como promover o impacto positivo. Entre as formas pelas quais as corporações podem iniciar esse movimento estão revisão da estratégia; desenvolvimento da cultura organizacional e treinamento de colaboradores para o tema; atuação em rede, mensuração e certificação; inclusão do impacto positivo no core business da empresa. E, além dessas formas, há um caminho promissor: a inovação aberta, que conecta os desafios das empresas às soluções dos negócios de impacto.

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Anna de Souza Aranha, sócia e coCEO do Quintessa e uma das coordenadoras do estudo

Segundo Anna de Souza Aranha, sócia e coCEO do Quintessa e uma das coordenadoras do estudo, para as grandes empresas, aliar-se à expertise de empreendedores sociais – que há anos estão se dedicando a resolver os desafios socioambientais no Brasil, com soluções já testadas e aprimoradas – pode trazer mais eficácia, rapidez e até redução de custos nesse processo. “Essa aliança estratégica pode se estabelecer tanto na cocriação de soluções quanto na implementação de respostas já prontas, em relações de cliente-fornecedor ou de parceiros de negócio. São muitos os potenciais de ganhos estratégicos para as grandes empresas, como: inovação e desenvolvimento de produtos e serviços; ampliação de mercado e melhoria na relação com parceiros de negócio (como desenvolvimento e retenção de talentos); assertividade, eficácia e eficiência para vencer os desafios de sustentabilidade da empresa; e inovação nas ações de responsabilidade social, como atuar em causas específicas e soluções para promover o desenvolvimento de territórios e gerar pipeline qualificado para investimento e implementação de estratégias de Corporate Venture Capital”, aponta, acrescentando que o estudo foca em – por meio de novos dados e análises que identificam oportunidades e gaps do ecossistema – estimular e trazer eficiência para que grandes empresas e negócios de impacto aprofundem e ampliem suas relações de parceria.

 

 

manutencao.net-Mariana-Fonseca-cofundadora-da-Pipe.Social-e-uma-das-coordenadoras-do-estudo-1-1.jpg5 de dezembro de 2023

Mariana Fonseca, cofundadora da Pipe.Social e uma das coordenadoras do estudo

De acordo com Mariana Fonseca, cofundadora da Pipe.Social e uma das coordenadoras do estudo, para os negócios de impacto – quando o estudo Conexão ESG analisa os benefícios da parceria com corporações –, abre-se uma avenida de oportunidades de eles se conectarem com áreas mais estratégicas das empresas e receberam recursos e suporte para aprimorar soluções, escalar tecnologias e aumentar o impacto positivo como um todo. “Pela primeira vez no Mapa de Negócios de Impacto, incluímos questões – respondidas pelos empreendedores – que ajudaram a nos aprofundarmos nas suas soluções e em como elas podem beneficiar as metas ESG das grandes empresas. Passando por temáticas como diversidade, florestas e uso do solo, educação e formação de pessoas, energia limpa e até carbono, segmentamos os desafios e as soluções para poder apresentar ao mercado o que existe não só de demanda das grandes organizações como, especialmente, a oferta por parte dos negócios de impacto”, afirma Mariana.

O estudo CONEXÃO ESG – Agenda ESG e integração com os negócios de impacto – que será lançado em 1º de dezembro, em São Paulo – conta com o patrocínio da Coalizão pelo Impacto e do Cubo Itaú ESG. A iniciativa é resultado da união da Pipe.Social e do Quintessa – protagonistas no ecossistema de impacto nacional –, que formam a Base de Impacto: a maior base de negócios de impacto do país, responsável por aumentar a oferta de benefícios aos empreendedores, ampliando a conexão com o mercado.

TENDÊNCIAS & OPORTUNIDADES PARA OS NEGÓCIOS DE IMPACTO DENTRO DA AGENDA ESG DAS GRANDES EMPRESAS

O estudo CONEXÃO ESG – Agenda ESG e integração com os negócios de impacto levantou as principais tendências e oportunidades na temática para o empreendedorismo de impacto socioambiental.

:: Negócios de impacto como transversal que une a sigla ESG | Embora pareça que o ESG separa as agendas ambiental, social e de governança, na realidade, as empresas precisam encarar o cenário pela lente do pensamento sistêmico – que permite compreender as interconexões e redesenhar os sistemas. O caminho percorrido pelos alinhamentos de conceito e pela mensuração de negócios de impacto no Brasil pode ajudar na transversalidade de leitura de impacto positivo dentro das empresas, sendo os negócios de impacto aliados para que elas avancem nesse sentido.

:: Gestão de resíduos é um match recorrente, mas há ainda várias oportunidades Economia circular, gestão de resíduos e todo esse universo em que o Brasil é referência para o mundo tendem a puxar a pauta de relacionamento dos negócios de impacto com as grandes empresas. Apesar de ser a base mais populosa de negócios de impacto, o mercado ainda aponta uma demanda expressiva por soluções nesse contexto, especialmente ao se tratar de soluções para resíduos complexos como eletroeletrônicos. Há, também, uma clara procura por inovações disruptivas e novas soluções de biotecnologia para embalagens.

:: Potencial explícito nas soluções verdes | Além dos resíduos, há uma demanda evidentemente aquecida para soluções ligadas às mudanças climáticas. Carbono está no topo da procura das grandes empresas por soluções. Há recursos para investir nesses temas (de diversos bolsos) e o pipeline de negócios de impacto socioambiental está amadurecendo com a ajuda de tecnologias. Mas, a procura é ainda maior do que a oferta quando se trata dos setores de energia e biocombustíveis, florestas e uso do solo, e logística e mobilidade. É necessário um maior investimento para o desenvolvimento de soluções de alto potencial, muitas vezes pertencentes ao universo de deep techs.

:: Soluções para ampliar a diversidade de pessoas dentro das empresas | Há um desejo claro por soluções de diversidade de pessoas nos ambientes corporativos. Em outras palavras, empreendedores e companhias estão alinhados na necessidade de produtos/serviços nos quais a inclusão e diversidade sejam o core business. Do lado dos empreendedores, cresceu no Mapa 2023 o número de consultorias e de negócios que ajudam a tratar o tema. Do lado das grandes empresas, especialmente igualdade de gênero, é uma demanda em que elas pedem ajuda para trabalhar internamente.

:: Agenda de desenvolvimento territorial é oportunidade para os negócios de impacto | O desafio da temática social ganha muita potência quando vinculado ao tópico desenvolvimento de territórios de atuação das grandes empresas, ou seja, municípios e regiões nos quais as empresas possuem operação. É clara a sinergia no setor de empregabilidade, empreendedorismo e geração de renda. Há espaço para as empresas se conectarem mais nas pautas de redução das desigualdades, cidades e comunidades sustentáveis, assim como com o setor de educação. Por meio da parceria com os negócios de impacto, as empresas podem se relacionar melhor com os territórios e as comunidades onde atuam.

:: Olhar para novos negócios de impacto é uma oportunidade para as corporações vencerem o desafio do “S” do ESG | Educação, moradia e habitação, saúde, e serviços financeiros são setores com oferta de soluções pelos empreendedores, porém, pouco ainda demandados pelas empresas. Há grande potencial de conexão com as áreas de inovação e desenvolvimento de novos negócios, bem como agendas de investimento (como Corporate Venture Capital) – principalmente quando realizado o recorte por atividade core de grandes empresas que atuam nestes setores.

RECORTE ANALÍTICO: DEMANDAS DAS GRANDES EMPRESAS & SOLUÇÕES DOS NEGÓCIOS DE IMPACTO

 # VISÃO DOS NEGÓCIOS DE IMPACTO | Como os negócios podem ajudar as grandes empresas com os desafios da Agenda ESG

 A categorização dos setores de ESG – construída a partir da análise estatística dos negócios mapeados – aponta para uma matriz de caminhos e oportunidades para o desenvolvimento de soluções que ajudem empreendedores e grandes empresas a encontrarem pontos de contato em prol do impacto positivo. O estudo agrupou cada setor de ESG por desafios para as empresas e as soluções que podem ser oferecidas pelos negócios de impacto. Os critérios ESG foram definidos por metodologias do Quintessa, a partir da análise dos desafios e das soluções demandadas e ofertadas pelo mercado. Desde 2020, o Quintessa realizou, em parceria com 59 grandes empresas, o lançamento de 75 “chamadas” – que resultam, posteriormente, em programas de aceleração, implementação das soluções e conexões comerciais, entre outros formatos, sempre centrados na conexão entre os dois atores. Foram analisados os desafios lançados ao mercado de startups e negócios de impacto, que traduzem o foco de demanda das grandes empresas.

Nesta análise, foram decupados os desafios e as soluções em agricultura; água e saneamento; desenvolvimento de projetos sociais e fomento ao terceiro setor; educação; empregabilidade, empreendedorismo e geração de renda; energia e combustível; equidade e inclusão; florestas e uso de solo; gestão de resíduos; indústria; logística e mobilidade; melhoria do governo e instituições eficazes; moradia e habitação; saúde; e serviços financeiros. “Ao olhar para a base do Mapa 2023, foi possível analisar o que existe de oferta na visão dos empreendedores”, apontam as coordenadoras.

Oferta e demanda por setor

Chamadas Quintessa                                                                                 Mapa 2023

27%                  AGROPECUÁRIA                                                                                  6%

25%                  ÁGUA E SANEAMENTO                                                                         3%

21%                  DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E FOMENTO AO TERCEIRO SETOR   7%

15%                  EDUCAÇÃO                                                                                        13%

28%                  EMPREGABILIDADE, EMPREENDEDORISMO E GERAÇÃO DE RENDA       15%     

33%                  ENERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS                                                             3%

28%                  EQUIDADE E INCLUSÃO                                                                                   7%

31%                  FLORESTAS E USO DO SOLO                                                               6%

56%                  GESTÃO DE RESÍDUOS                                                                        13%

20%                  INDÚSTRIA                                                                                          6%

29%                  LOGÍSTICA E MOBILIDADE                                                                    2%

0%                   MELHORIA DO GOVERNO E INSTITUIÇÕES EFICAZES                             2%

12%                  MORADIA E HABITAÇÃO                                                                       3%

12%                  SAÚDE                                                                                                7%

1%                   SERVIÇOS FINANCEIROS                                                                     2%

(Fontes: Chamadas Quintessa, base 75, múltipla escolha; Mapa 2023, base 1. 011)

:: VISÃO ANALÍTICA | 3 desafios & soluções

_ Serviços financeiros | A maior parte dos negócios analisados neste eixo atua com acesso aos recursos econômicos, fornecendo investimento em negócios e crédito para negócios, empreendedores e produtores rurais.

Desafios do setor | 63% acesso aos recursos econômicos; 42% educação financeira; 16% incentivo à poupança e ao investimento).

Soluções dos negócios de impacto | 32% investimento em negócios; 26% crédito para negócios/empreendedores; 11% crédito rural para pequenos produtores; 5% crédito para produtores rurais; e 5% programa de fidelidade/pontos.

_ Moradia e habitação| A maior parte dos negócios atua com direito à moradia, no entanto, ao analisar as soluções ofertadas, percebe-se que o foco está principalmente na reforma de habitações, sendo menor a existência de soluções para a construção de novos imóveis ou legalização/regularização deles.

Desafios do setor | 54% direito à moradia; 23% obras de infraestrutura; 15% cidades inteligentes; 12% cidades verdes; 4% prevenção; e 4% prevenção e/ou detecção de desastres naturais.

Soluções dos negócios de impacto | 50% reformas para a população de baixa renda; 27% moradias acessíveis; 19% mão de obra para construção; 15% construção sustentável; 4% crédito imobiliário e/ou novas práticas de aluguel; 4% gestão do condomínio;  4% legalização/regularização de imóveis; e 4% residências inteligentes.

_ Gestão de resíduos| O setor apresenta grande concentração de negócios atuando com as soluções de descarte de resíduos e logística reversa de embalagens, por isso é necessário que a solução proposta possua atributos de diferenciação muito relevantes para se destacar no mercado. Há oportunidade para o desenvolvimento de empresas de impacto que produzam matéria-prima renovável, reciclada e/ou biodegradável, embalagens inteligentes, retornáveis, biodegradáveis e/ou reutilizáveis, ou que atuem com logística reversa em nichos de mercado, como o hospitalar.

Desafios do setor | 57% economia circular; 32% coleta e transporte de resíduos; 23% redução da produção de lixo; 17% redução da emissão de carbono; 9% redução do desperdício de insumos; e 2% lixo orgânico (compostagem etc.).

Soluções dos negócios de impacto| 29% encaminhamento correto no descarte de resíduos; 20% logística reversa de embalagens; 16% inclusão dos catadores; 12% certificação de práticas sustentáveis; 10% programa de incentivo à reciclagem; 8% consultoria ambiental; 8% gestão de indicadores de sustentabilidade; 8% matéria-prima renovável, reciclada e/ou biodegradável; 6% reaproveitamento de biomassa; 5% embalagens inteligentes, retornáveis e/ou reutilizadas; 5% moda justa e responsável; 5% geração de energia por meio de resíduos; 5% plataforma de venda de produtos sustentáveis e/ou usados; 3% embalagens biodegradáveis; 2% monitoramento da emissão de carbono; 2% química sustentável; 2% soluções que utilizem carbono como matéria-prima; 1% cosméticos orgânicos; 1% gestão de planejamento de compra e venda de alimentos; 1% logística reversa de resíduos hospitalares; 1% produtos de limpeza sustentáveis; e1% redirecionamento de alimentos próximos do vencimento ou em excesso.

METODOLOGIA | O estudo CONEXÃO ESG – Agenda ESG e a integração com os negócios de impacto surgiu da análise adicional do Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental –  produzido a partir de uma chamada nacional focada em empreendedores que lideram negócios de impacto socioambiental. Entre maio e agosto de 2023, mais de 66 organizações do ecossistema e cinco patrocinadores se mobilizaram para falar diretamente com 2.187 empreendedores. Foram realizados sete eventos de apoio e conexão, que resultaram em 1.036 cadastros com dados autodeclarados e respostas a 65 questões. Os dados coletados foram analisados, tendo por base conceitual o estudo O que são negócios de impacto (Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto, com análise da Pipe.Social, 2019). A infografia e os dados destacados no mapeamento têm base final de 1.011 negócios de impacto operacionais.

As estatísticas – tanto do Mapa 2023 quanto da CONEXÃO ESG – foram produzidas a partir do cruzamento de dados coletados em 2023 e da leitura comparativa com as bases de Mapas anteriores (2019 e 2021), tendo uma margem de erro de três pontos percentuais e um nível de confiança de 95% para leituras na amostra geral. No campo qualitativo – por meio de conteúdos digitais disponibilizados por parceiros e organizações nacionais e internacionais de negócios de impacto –, a equipe da Pipe.Social e do Quintessa analisou as falas recorrentes e tendências apontadas pelos empreendedores, repercutindo-as via escuta de 14 especialistas (entrevistas em profundidade). Para o estudo CONEXÃO ESG, em específico, foram analisados levantamentos estatísticos de dados públicos de empresas listadas na Bolsa de Valores (B3); informações abertas e estudos de mercados recentes de grandes consultorias, bem como a codificação e análise de dados de chamadas conduzidas pelo Quintessa.

EMPRESAS QUE LIDERAM A PESQUISA

PIPE.SOCIAL | A pesquisa e a inteligência na leitura de dados e cenários são a vocação da Pipe.Social –  startup especializada em pesquisa e análises de negócios de impacto social e ambiental do Brasil e da América Latina. Fundada em 2016 por Mariana Fonseca, um dos principais produtos de conhecimento é o Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, que compõe a vitrine de negócios Pipe.Social. Desde 2016, produz estudos sobre o setor de impacto socioambiental no Brasil, publicando mapeamentos, desenvolvendo taxonomias e ferramentas para apoiar o ecossistema e o empreendedor em sua jornada. A empresa se tornou referência sobre o setor no país e, via Pipe.Labo, criou um centro de estudos e conhecimento aplicado sobre o mercado de impacto socioambiental no Brasil. Mais informações e estudos: www.pipelabo.com.

QUINTESSA | Ecossistema de soluções empreendedoras e inovadoras para os desafios sociais e ambientais centrais do país, o Quintessa trabalha, desde 2009, pela integração estratégica entre o impacto positivo e o resultado financeiro, atuando em parceria com empreendedores de negócios de impacto, grandes empresas, investidores, institutos e fundações para promover as agendas de inovação, impacto positivo e ESG. Mais informações: www.quintessa.org.br.

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