DescarbonizAê vai mobilizar startups em concurso para promover ações inovadoras para reduzir a emissão de CO2 em eventos como o Rock in Rio. Inscrições vão até 9 de fevereiro
Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2024 – A parceria entre a Neoenergia e o Rock in Rio, maior festival de música e entretenimento do mundo, avança em busca de soluções inovadoras para reduzir ainda mais as emissões de CO2 de eventos musicais. A companhia lançou um desafio para engajar a comunidade de inovação, incluindo startups, pesquisadores e especialistas, a criarem projetos que possam ser executados no futuro. Os interessados em apresentar ideias para reduzir os impactos de carbono no curto, médio e longo prazos devem se inscrever na seleção das propostas. O edital já está disponível no site da Neoenergia e as inscrições vão até 9 de fevereiro.
O desafio DescarbonizAê vai estimular o desenvolvimento de projetos em cinco áreas-chave: transportes mais sustentáveis; mensuração de emissão de carbono e impacto social; gestão de resíduos; soluções interativas para geração de impacto positivo; e comportamento, engajamento e conscientização do consumidor.
“Como protagonista da transição energética no Brasil, a Neoenergia está unida ao Rock in Rio para promover soluções futuras, que possam atenuar ainda mais o impacto ambiental daquele que é o maior festival de música e entretenimento no mundo. O engajamento com as startups vai trazer mais inovação que, certamente, vai inspirar o público a ter mais consciência sobre a importância da descarbonização”, afirma Lorenzo Perales, Diretor de Markerting da Neoenergia.
O executivo explica que as soluções podem estar ligadas à mobilidade elétrica, compartilhamento de caronas, métodos mais eficientes para mensurar emissões de gases de efeito estufa, gestão de resíduos destinados à compostagem ou mesmo a estratégias que promovam o comportamento mais sustentável do público.
A Neoenergia estabeleceu uma meta de reduzir a intensidade de CO2 para 20g/kWh até 2030 e atingir a neutralidade carbônica até 2050. A companhia se uniu aos festivais Rock in Rio e The Town, produzidos pela Rock World, no ano passado para promover de forma estratégica soluções para descarbonização dos eventos que também sirvam à indústria da música e do entretenimento. O objetivo é colocar em prática ações de conscientização que visam engajar o público para a importância de iniciativas que melhorem a qualidade vida do planeta.
Para Roberta Medina, Vice-presidente de Reputação e Marca da Rock World, essa é uma parceria que vai além da música e está em conexão com o propósito “Por Um Mundo Melhor”, que conecta pessoas pela música e ajuda a impactar vidas a partir de causas. “Este é um projeto muito especial porque ele aquece o debate e dá voz a soluções e exemplos de como uma grande cidade – um grande festival – pode ser sustentável. Temos a premissa em nosso DNA de fazer acontecer e um dos nossos pilares é o que chancela Por Um Mundo Melhor, a partir das diversas ações socioambientais que realizamos e apoiamos, como esta”.
Este ano, o Rock in Rio comemora 40 anos de história com um plano de sustentabilidade baseado nos conhecimentos acumulados, pela Rock World, em mais de 20 anos de “Por um Mundo Melhor”. Destacam as campanhas e os planos de mobilidade para o publico, já adotados pelo festival há várias edições e em todos os locais por onde passa. Entre elas está a parceria com empresas de transporte que garante o trajeto de ida e volta em veículos públicos reduzindo a pegada de carbono. Além disso, o plano de gestão de resíduos potencializa a reciclagem e minimiza as emissões.
Sobre a Neoenergia: Companhia de capital aberto com ações (NEOE3) negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Parte do grupo espanhol Iberdrola, a empresa atua no Brasil desde 1997, sendo atualmente uma das líderes do setor elétrico do país. Presente em 18 estados e no Distrito Federal, seus negócios estão divididos nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização. As suas distribuidoras, Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP/MS) e Neoenergia Brasília (DF) atendem a cerca de 16,2 milhões de clientes, o equivalente a uma população superior a 37 milhões de pessoas.
A Neoenergia possui 5,2 GW de capacidade instalada em geração, sendo 90% de energia renovável. Em transmissão, são 2,5 mil km de linhas em operação e 6,1 mil km em construção. Por meio do Instituto Neoenergia, fomenta o desenvolvimento sustentável a partir de ações socioambientais e, assim, contribui para a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde a empresa atua, sobretudo, pessoas mais vulneráveis, visando sempre pelo desenvolvimento sustentável. Como parte do compromisso para ampliar a participação da mulher na sociedade, a companhia apoia as seleções brasileiras femininas de futebol e o campeonato Brasileirão Feminino Neoenergia. Desde janeiro de 2021, integra a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão – que reúne companhias que possuem as melhores práticas de governança e sustentabilidade corporativa.
Sobre o Rock in Rio: 1984 marca o início das preparações para a primeira edição do evento idealizado por Roberto Medina e que hoje, 40 anos depois, é considerado o maior festival de música e entretenimento do mundo – o Rock in Rio. A história do evento se entrelaça com a do entretenimento no Brasil, sendo responsável por colocar o país na rota dos eventos internacionais, já que pela primeira vez, um país da América do Sul sediou um evento musical dessa magnitude. Em uma área de 250 mil m2, em Jacarepaguá, durante dez dias, 1 milhão e 380 mil pessoas foram iluminadas pela primeira vez e começaram a fazer parte do grande espetáculo. No palco — o maior do mundo na época, com 80m de boca de cena — 15 atrações nacionais e 16 internacionais. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, o festival ganhou o mundo chegando a Lisboa (Portugal), onde é realizado até hoje, passando por Madrid (Espanha) e Las Vegas (USA).
Desde a primeira edição, já gerou 265 mil empregos diretos e indiretos e, apenas na última, em 2022, um impacto econômico de mais de 2 bilhões na cidade do Rio de Janeiro. Também no ano passado, o Rock in Rio foi considerado patrimônio cultural imaterial do estado do Rio de Janeiro. Pelas Cidades do Rock, desde 1985, já passaram mais de 11.2 milhões de visitantes, que assistiram a 3.816 artistas em 130 dias de magia. Dentre os números gigantes do festival, mais de 64 milhões de pessoas alcançadas nas redes sociais apenas em 2022 e mais de 12 milhões de fãs online.
Gerando impactos positivos nos países onde é realizado e consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável. Adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo, se une a empresas que possuem este mesmo olhar e diretriz. O festival investiu, junto com seus parceiros, mais de R$ 110 milhões em diferentes projetos, passando por temas como sustentabilidade, educação, música, florestas, entre outros. Apenas na Amazônia, 73 milhões de árvores foram plantadas. A marca foi pioneira em ter a certificação ISO 20121 — Eventos Sustentáveis e, em 2022, começou a trabalhar ambiciosas metas para 2030, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O ano de 2024 será de muitas comemorações para o Rock in Rio. O ano em que tudo começou, 40 anos depois, dá início às celebrações. E a festa brasileira já está marcada: 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, no Parque Olímpico, Rio de Janeiro; e a lisboeta também: 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024, no Parque Tejo. Das 22 edições anteriores, nove ocorreram no Brasil (1985, 1991, 2001, 2011, 2013, 2015, 2017, 2019 e 2022), nove em Portugal (2004, 2006, 2008, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018 e 2022), três na Espanha (2008, 2010 e 2012) e uma nos Estados Unidos (2015).
Fonte: Neoenergia
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